Duas mulheres são presas com R$ 4 mil em cédulas falsas em Xinguara

Duas mulheres são presas com R$ 4 mil em cédulas falsas em Xinguara (PA)

Notas falsificadas foram retiradas em agência dos Correios; suspeitas estão à disposição da Justiça

Duas mulheres foram presas em flagrante na manhã desta terça-feira, 22 de julho de 2025, no município de Xinguara, sul do Pará, após serem abordadas pela Polícia Militar com aproximadamente R$ 4 mil em cédulas falsificadas. As notas, de valores de R$ 20, R$ 50 e R$ 100, haviam sido retiradas minutos antes em uma agência dos Correios localizada no centro da cidade.

A ação foi realizada por policiais do Comando de Policiamento Regional XIII (CPR XIII), que realizaram a abordagem logo após a saída das suspeitas da agência. As duas mulheres receberam voz de prisão e foram conduzidas à Delegacia de Polícia Civil de Xinguara para os procedimentos legais.

De acordo com informações da Polícia Militar, um terceiro suspeito, que estaria dando apoio às mulheres, conseguiu fugir do local em um veículo de cor prata. O homem, que aguardava nas proximidades da agência, teria fugido ao perceber a movimentação policial, tomando rumo desconhecido.

Por se tratar de um crime de competência federal, a Polícia Federal foi acionada e assumiu as investigações. As duas mulheres foram transferidas ainda nesta terça-feira para a sede da PF em Redenção, onde permanecem presas e à disposição da Justiça.

O caso segue em investigação para identificar a origem das cédulas falsificadas e os demais envolvidos no esquema. A Polícia Federal trabalha com a hipótese de atuação de um grupo criminoso responsável pela distribuição de moeda falsa na região.

Segundo o Código Penal Brasileiro, a fabricação, posse ou circulação de moeda falsa é crime previsto no artigo 289, com pena que pode chegar a 12 anos de reclusão, além de multa.

A Polícia orienta a população a redobrar a atenção ao receber notas em espécie e a denunciar casos suspeitos por meio dos canais oficiais. Informações que levem à identificação de envolvidos podem ser repassadas, de forma anônima, à Polícia Federal ou à Polícia Militar.

A ação foi coordenada pelo CPR XIII da Polícia Militar do Pará, sob o comando do Coronel Formigosa.

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